sexta-feira, 30 de julho de 2010

Ramalho e Roberto Freire falam com trabalhadores da construção civil

Nesta quinta-feira (29/7) pela manhã, Ramalho falou novamente com trabalhadores da Construção Civil na região de Interlagos, acompanhado pelo candidato a Deputado Federal, ex-Senador Roberto Freire - 2323 (PPS/SP). No total, Freire e Ramalho discursaram para cerca de 900 operários.

Segundo Ramalho, ter uma dobrada com Roberto Freire é de extrema importância para o setor, visto que Freire é um político íntegro, intelectual, que sempre lutou pelos direitos dos trabalhadores e tem a certeza de que continuará fazendo quando o mesmo compor a Câmara Federal.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Ramalho participa da inauguração do comitê de Gilberto Borja

Ramalho esteve neste sábado na inauguração do comitê do candidato a Deputado Federal, Gilberto Borja - 4589, em São Miguel, Zona Leste de São Paulo. O evento foi marcado com muita música, festa e a presença de alguns veículos da imprensa. Em suas palavras, Ramalho falou da marcante atuação da comunidade nordestina de São Paulo, muito forte naquela região: "Eu sou um nordestino que aprendi a viver e amar este Estado, por isso quero me eleger a Deputado (Estadual) para contribuir ainda mais para o crescimento de um Estado que não para de crescer nunca", enfatiza o nosso Candidato.

Ramalho visita trabalhadores da construção civil

Cumprindo uma agenda intensa com a campanha para se eleger Deputado Estadual por São Paulo, o candidato Ramalho da Construção - 45.122, tem visitado e conversado com os trabalhadores da construção civil nas obras, todas as terças e quintas pela manhã.

Em suas conversas com os trabalhadores, Ramalho sempre ressalta a importância em exercer o direito do voto, que nada mais é que um grande exercício à cidadania. Explica também sobre o papel de um deputado estadual e como ele pode contribuir com o setor.

Ramalho também escalarece sobre as conquistas dos trabalhadores, realizadas pelo candidato a presidente José Serra, como o Seguro Desemprego e a Lei dos Medicamentos Genéricos. Friza bastante o apoio a Geraldo Alckmin e a importância do povo paulista em elegê-lo para Governador de nosso Estado.

"É impressionante como os trabalhadores estão cada vez mais interessados em política. Eles ouvem, questionam, participam e fazem questão de no final conversar e opinar sobre o trabalho que está sendo realizado", comenta o nosso futuro Deputado, Ramalho da Construção.

A próxima visita será nesta quinta-feira, com a presença do candidato a Deputado Federal, ex-Senador Roberto Freire - 2323.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Ramalho parabeniza a direção da Central Força Sindical pela Nota Distribuída

Ramalho parabeniza a direção da Central Força Sindical pela Nota Distribuída no dia 21/07/2010, onde de forma cristalina e transparente se reafirmou o compromisso da maior Central Sindical com o pluralismo político que sempre imperou nas hostes da Central desde sua fundação, mantendo-se desta forma, a unidade da entidade.


Saudações Democráticas


Ramalho da Construção

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Paulinho cancela reunião sobre manifesto anti-Serra


Expectativa era de que houvesse recuo da Força Sindical no apoio às criticas ao tucano

Apesar de estar afastado da presidência da Força Sindical, o deputado Paulo Pereira (PDT-SP) atuou ontem para cancelar uma reunião com dirigentes da ala tucana da central. A expectativa era de que, na reunião, houvesse um recuo em relação ao manifesto eleitoral com ataques ao presidenciável José Serra (PSDB).

O manifesto, que teve o apoio de cinco centrais sindicais, foi assinado pelo presidente interino da Força, Miguel Torres, e divulgado pelo PT na semana passada. O texto afirmava que o tucano "mente" quando diz que foi o criador do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador). Serra foi um dos parlamentares que apresentaram a proposta, em 1989, de regulamentação do seguro-desemprego - sua ideia de vincular o benefício a esse fundo acabou sendo aproveitada na versão final.

Um dos maiores críticos do manifesto, Antonio Ramalho (PSDB), vice-presidente licenciado da Força e candidato a deputado estadual, afirmou que Paulinho entrou pessoalmente no caso e que sua primeira providência foi o cancelamento da reunião. Segundo Ramalho, houve ameaças veladas de retaliação:

- Eu não vou sair da Força. Vamos brigar pelo direito de defender o caráter pluralista da central. Ninguém é dono da Força. Não somos igual à CUT, que exige ligação com o PT.

De acordo com o 1º vice-presidente da Força, Melquíades Araújo (PSDB), a reunião foi cancelada sem explicação.

Paulinho e Torres disseram que não poderiam dar entrevista sobre o assunto.
 
(NOTA DO JORNAL "O GLOBO", DE 21/07/2010, PÁG. 4)

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Morre Roberto Barradas, Secretário Estadual da Saúde

Gostaria de externar aqui, em poucas, mas grandes palavras, o grande e profundo pesar pela passagem do nosso Secretário de Saúde, Roberto Barradas. Um médico e profundo conhecedor da área, fundador do Sistema Único de Saúde (SUS) e idealizador da Lei Anti-Fumo. Um homem que teve a honra de trabalhar e fazer escola com o saudoso e velho companheiro Mário Covas.

Vítima de um ataque cardíaco, em seus plenos 57 anos de vida dedicada ao trabalho pelo povo de São Paulo, com certeza sua habilidade em trabalhar com a população fará muita falta, graças aos seus excelentes conhecimentos administrativos.

Lamento profundamente esta lacuna deixada por Barradas e que sua esposa e seus filhos recebam dos amigos toda força necessária para enfrentar este difícil momento.

Com pesar,

Ramalho

sexta-feira, 16 de julho de 2010

NOTA DE REPÚDIO AOS PROFISSIONAIS DA MENTIRA

Gostaria externar o meu descontentamento com relação à matéria divulgada no site da CUT e assinada por alguns presidentes de centrais sindicais, afirmando ser o candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, um mentiroso.


Lamento que alguns companheiros meus de sindicalismo, sem debater determinados e importantes temas com sua diretoria, se prestem ao papel de servir como instrumento daqueles que vivem da nefasta fórmula de pregar a discórdia, tentando enganar os trabalhadores.
Não podemos concordar com gente que anoitece e amanhece matutando maldades. São, a meu ver, verdadeiros profissionais da mentira.

Se aproveitando de forma clara e oportunista de um período eleitoral, a cada dia esse pessoal tenta pregar uma ou outra inverdade.

Como é de conhecimento de todos 90% das centrais sindicais são constituídas de forma partidariamente pluralista, ou seja, cada dirigente, de acordo com sua convicção, escolhe o Partido ao qual se deve filiar. É assim, sucessivamente, na esfera dos dirigentes de cada sindicato.

O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo, do qual sou presidente licenciado para concorrer a uma vaga na Assembléia Legislativa paulista, conta em seus quadros com com companheiros filiados ao PT, PDT, PSDB, PTB, DEM, PV, PSP, PMDB, PSC, PTS, PH1, PL, PP e tantos outros, todos convivendo de forma respeitosa

Isso também ocorre em todas as centrais sindicais sem quaisquer problemas

Não tenho certeza, mas acredito que apenas a CUT exige filiação ao PT para abrigar dirigentes.

Caso esse fato corresponda à realidade, vale salientar que conheço diversos trabalhadores filiados a entidades de tais dirigentes que professam outro partido. Afinal, somente o time de futebol é uma coisa da alma e do coração, como se diz.

A Força Sindical, central à qual o sindicato por mim liderado pertence, foi constituída, desde a época de sua fundação pelo companheiro Luiz Antonio de Medeiros, com intuito de ser diferente.

Desde sua origem até hoje, seus dirigentes sempre estiveram apoiando candidatos de vários partidos.

Importante lembrar que quando o Lula disputou as eleições em 2002 um grupo da Força apoiou Ciro Gomes para presidente em uma chapa que tinha o nosso Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, como vice.

Em 2006, principalmente no segundo turno das eleições daquele ano, uma parte dos dirigentes apoiou o Lula e outra, inclusive eu, e o Paulinho, o Geraldo Alckmin.

No pleito para a Prefeitura de São Paulo, em 2004, repetiu-se a mesma prática: alguns prestaram apoio a Marta Suplicy e outros, entre eles eu e o Paulinho, apoiamos José Serra.

Em decorrência, tivemos no Governo, como fatia para o PDT, a Secretaria do Trabalho e a Sub-Prefeitura do Itaim Paulista.

Importante lembrar: Logo que o Governo Lula assumiu, o nosso Centro de Solidariedade quase fechou as portas. Sem receita orçamental, a maioria dos funcionários perdeu seu emprego e a Central e seus Sindicatos filiados tiveram que arcar com os prejuízos que, em 2004, o então prefeito José Serra, através de um convênio onde a Prefeitura pagava aluguel do prédio dos Metalúrgicos (e outras coisas) salvou o mencionado Centro.

Quando alguém tenta enfatizar que José Serra não lutou para tira o FAT – Fundo de Amparo ao Trabalhador - do papel, vejo, como testemunha ocular da história, algo que causa profunda estranheza.

Salvo engano, Serra foi homenageado pela Força Sindical com uma placa de reconhecimento por sua atuação no Fundo, que até hoje, aliás, contribui para financiar o seguro desemprego e cursos de qualificação de mão de obra, além de ter possibilitado a salvação do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social) que estava prestes a fechar por falta de estrutura financeira.

Em outros momentos José Serra, também na Força, foi homenageado pela sua coragem de criar os remédios genéricos, abrindo fogo contra os poderes da indústria farmacêutica e tornando a compra de medicamentos acessível aos mais pobres e, em especial, aos companheiros aposentados.

Existe um discurso programado pelos profissionais da mentira de que o Serra vai acabar com isso ou aquilo e que não gosta de trabalhador.

Ora... O Serra tem mostrado forte atuação nos investimentos de obras públicas que além de servir aos mais pobres gera emprego e renda. Isso é insofismável.

Somente o Rodoanel empregou 20 mil trabalhadores. Gente homenageada com uma placa mencionando os seus nomes. Eram 85% oriundos do Norte/Nordeste.

Para acabar com a falta de mão de obra qualificada, José Serra e Geraldo Alckmin, então governador, transformaram salas e mais salas das ETECs em locais de capacitação profissional. Cursos cujas cargas horárias variavam de 50 a 300 horas. O Serra, como governador, chegou a dar aulas em algumas dessas salas.



Além da saúde, o Serra sempre se preocupou com ensino. Tanto é que São Paulo, sozinho, tem mais escolas do que todo o Brasil. Mentira?

No estado bandeirante, as Escolas Técnicas já contam com 170 mil vagas, envolvendo 84 profissões. Tal prática será estendida ao todo o País com Serra presidente, com a grade de 30 a 300 horas por cursos, desde servente a mestre de obras e outros (no setor da Construção Civil).

Política nacional se faz junto com os estados e os Municípios, devidamente fiscalizada pela sociedade civil, instituições empresariais e entidades representativas da sociedade e de trabalhadores, com custo baixo e alto rendimento.

Com Serra, o Bolsa Família será ampliado, assim como os cursos profissionalizantes.

O Bolsa Família, aliás, vem de uma junção do Bolsa Alimentação, Bolsa Escola, Vale Gás e outros desenvolvidos antes de Lula. E o programa da saúde pode e deve fazer parte desse sistema, como forma de prevenção de doenças e acidentes de trabalho.

Quem diz que os diretos dos trabalhadores não serão respeitados por José Serra está mentindo. Esses direitos vão continuar avançando, não tenho nenhuma dúvida.

Como deputado, Serra criou e publicou a cartilha do trabalhador, auxiliado pelo ex-ministro Almir Pazzianoto. Como presidente vai divulgar amplo material nesse sentido, que deverá ter como autor e escritor o eminente jurista José Carlos Arouca.




A história do FAT

No final dos anos 1980, Serra publicou o Manual dos Trabalhadores.

Vinculou PIS, PASEP ao Seguro Desemprego.

Hoje esse seguro beneficia o trabalhador quando perde o emprego.

Além de receber o seguro, o profissional pode aproveitar esse tempo para fazer cursos de qualificação e até mesmo de aperfeiçoamento usando o recurso do próprio FAT.

Basta uma mínima verificação nos anais da Câmara Federal para saber que José Serra foi um dos Parlamentares que propôs a criação do FAT.

Durante a Assembléia Constituinte, em 1987, Serra propôs uma emenda em que se discutia o Seguro Desemprego. Nela especificou que os recursos do PIS, PASEP deveriam financiar o programa, criado 1986. A Emenda foi acolhida e tornou-se texto da Constituição.

Dois anos depois, Serra apresentou o Projeto Lei, de número 2.250, para regulamentar o dispositivo constitucional que tratava do assunto.

Nele propôs a instituição do FAT “para custeio do Seguro Desemprego e do Pagamento do Abono Anual”.

O relator da matéria à época, na Comissão de Trabalho, era o Deputado Osmar Leitão (PFL-RJ), que elaborou um texto substitutivo, anexando a ele a proposta de Serra e de outros dois Deputados, Jorge Uequed (PMDB) e Paulo Paim (PT).

Paim, vale salientar, manteve sua coerência. Nunca mudou sua posição e sempre teve o respeito dos parlamentares e do povo brasileiro.

O texto substitutivo acabou tramitando com o número 991-A/88, em referencia à primeira proposta, que era a de Jorge Uequed (991/88). Leitão acabou usando-a no seu texto final, que deu origem à proposta de Serra.

No relatório de Leitão, publicado no Diário do Congresso, de 13 de Dezembro de 1989, está escrito que tanto Serra como Paulo Paim propuseram a criação do FAT:

“Os Projetos de Lei dos deputados Paulo Paim e José Serra instituem o FAT e estabelece que a aplicação dos seus recursos ficará sob a responsabilidade do BNDES.

“A criação do FAT já era uma discussão naquele momento da história. O meu projeto e o do Serra eram muito semelhantes”, disse o hoje senador Paulo Paim. Já para Wequed “ninguém é dono do Projeto”.

Verdade seja dita. A idéia e o esforço maior foram do Serra. As pessoas de bem sabem disso e não serão alimentadas pelos profissionais da mentira.

Veja nota do Ex-Senador Roberto Freire, homem experiente e que conhece como funciona o Congresso.

Ramalho