A mesa composta pelos dirigentes do SindusCon-SP, Haruo Ishikawa e Maristela Honda, pelo presidente do SintraConSP, Antonio de Sousa Ramalho, e pelo superintendente do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego de São Paulo, José Roberto de Mello.
Ao iniciar a exposição, Haruo projeta que a indústria da construção civil pode e também quer participar das questões do deficiente físico. Pede licença ao presidente do SintraConSP, Ramalho, e diz em nome das duas entidades que as mesmas estão sempre juntas na questão da responsabilidade social, pois este é um trabalho para toda a sociedade brasileira.
Em seguida deu início a apresentação do estudo, pelo superintendente de Comunicação e Relacionamento Institucional da ONG Horizontes, Guatiero Schlichting Piccoli, o qual fez uma explanação de forma objetiva e eficaz do sumário. Finda a mesma, a palavra retornou à mesa, onde Ramalho afirmou que há muito tempo o Brasil não olhava este trabalho com o deficiente: "Precisamos ver o quanto estamos devendo à sociedade. Temos que observar que o deficiente também quer trabalhar!".
Maristela Honda complementa as palavras do companheiro Ramalho dizendo que todo projeto sempre dá certo por conta das parcerias positivas que sempre são feitas entre as entidades. Resgatar a dignidade para que o deficiente não se sinta deficiente é o caminho correto, pois o verdadeiro deficiente é aquele que não tem disposição para o trabalho.
Encerrando o debate e a exposição, o superintendente do MTE, Mello, usa de suas palavras para dizer que o programa de aprendizagem, sempre lembrado por Ramalho, também deve ter por objetivo de qualificar o deficiente também como aprendiz, pois este trabalho exposto é um trabalho sério e altamente qualificado.
São Paulo, 01 de abril de 2010.
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